Ortóptica e aprendizagem



A Ortóptica é a área de saúde que trata dos distúrbios da visão identificando, qualificando e quantificando as anomalias da visão e da mortilidade ocular como estrabismos, distúrbios de leitura que causam sintomas como cansaço visual, embaçamento, embaralhamento, ardor, lacrimejamento, visão dupla, fotofobia, enjôos, dores de cabeça alterações sensoriais como estereopsia (redução da visão de profundidade) e ambliopsia (baixa da acuidade visual de um ou ambos os olhos).
Todos estes sintomas levam o aluno a um baixo rendimento escolar por não conseguir acompanhar o ritmo de estudo. Por sentirem um grande cansaço visual, são muitas vezes taxados de preguiçosos.
Ao perceber alguns destes sintomas os professores devem comunicar aos pais e solicitar primeiramente uma consulta ao oftalmologista. Caso o oftalmologista perceba a baixa visão em um ou nos dois olhos e sintomas ligados ao esforço visual que não desaparecem mesmo usando óculos ou lentes de contato, ele deverá solicitar a realização do exame ortóptico ou exame de motilidade ocular.
O ortoptista irá trabalhar com a reabilitação das disfunções das movimentações dos olhos muitas vezes causados por constante esforço visual, estrabismos e da baixa de visão como miopia, astigmatismo, hipermetropia.

O ortoptista é geralmente encontrado nas clínicas de oftalmologia ou hospitais de olhos.
A criança a partir de dois anos já deve ser encaminhada para consulta preventiva pois muitos problemas visuais só são notados na idade escolar, existindo assim a possibilidade de uma correção mais precoce.
Maiores informações:
http://www.ortopticaonline.hpg.ig.com.br/saude/97/index_pri_1.html


Videoaulas: estimulam sentidos para auxiliar aprendizagem


Videoaulas para provas do Enem estreiam nesta 3ª feira

Cem videoaulas de professores do Grupo Positivo serão publicadas no canal do Estado no YouTube a partir desta terça-feira para ajudar os estudantes na preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). É a volta das Super Aulas Positivo Estadão, que no ano passado tiveram mais de 1 milhão de acessos. Desta vez também haverá outras 56 aulas com revisão para os vestibulares da Fuvest e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Os três exames serão corrigidos ao vivo nos dias de prova.

O material será publicado gradativamente até 2 de novembro, véspera do Enem, a partir das 9 horas. O estudante terá acesso a vídeos diários com quatro aulas e poderá avançar ou retroceder no player. Cada aula tem cerca de 25 minutos. A coleção completa ficará disponível no site até 24 de novembro, véspera da prova de primeira fase da Fuvest.

Na estreia, os alunos terão acesso a aulas de matemática (limite da soma), química (eletronegatividade), biologia (biologia molecular) e física (relação força e movimento). Os fãs podem curtir a página das Super Aulas no Facebook, em facebook.com/superaulasestadao. A programação completa pode ser vista em www.estadao.com.br/especiais/2012/10/prog_enem.PDF.

O estudante Filipe Miranda, de 18 anos, utilizou as Super Aulas no ano passado em sua preparação para o vestibular de Medicina da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), que seleciona alunos por meio do Enem. "Assistia às aulas com atenção, sempre buscando correlacionar com o que aprendia na escola. Quando tinha dúvida, perguntava a meus professores."

As videoaulas para Fuvest e Unicamp serão publicadas entre 5 e 24 de novembro. "Vamos preparar o aluno para as questões da segunda fase desses vestibulares, que são mais profundas e exigem mais raciocínio e domínio do conteúdo", diz o diretor-geral do Curso Positivo, Renato Ribas Vaz. Ao todo, 29 professores participaram da iniciativa.

Para Emerson Santos, diretor-geral da Editora Positivo, responsável pelo Sistema Positivo de Ensino, a audiência das Super Aulas em 2011 foi "maravilhosa". "Queremos ajudar o aluno a ter um desempenho melhor nas provas e fazemos isso utilizando a internet, uma mídia com a qual o público-alvo está acostumado." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Férias de Julho


Férias. Para as crianças, é um dos períodos de descanso do ano. Agora é esquecer um pouco a escola e só pegar em cadernos daqui a um mês. Essa mamata toda, porém, assusta um pouco os pais. O que fazer com os pimpolhos em todo o tempo livre? A preocupação é justificada, mas a boa notícia é que existem, sim, diversas formas interessantes de entreter a garotada e, de bônus, ainda reforçar os laços familiares. Só é preciso um pouco de dedicação, isto é, nada de largar a tarefa para o playground do prédio e os fiéis companheiros eletrônicos - videogame, TV e computador.

"O segredo é não encher a criança de compromissos e, ao mesmo tempo, também não a deixar totalmente desorientada", aconselha a psicopedagoga Tânia Ramos Fortuna. O ideal, portanto, seria programar viagens, passeios culturais, visitas aos amiguinhos e afins, mas sem lotar os dias de seu filho a ponto de nunca deixá-lo sozinho e livre para escolher o que quer fazer. "As crianças não são senhoras de seu tempo e, hoje, acabam às vezes escravizadas até pelo prazer, com tantas idas a lanchonetes, cinema e festinhas. Os pais podem e devem co-responsabilizar os filhos por suas férias, perguntando a eles o que querem fazer", complementa Tânia, que é coordenadora do curso de extensão "Quem quer brincar?", da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

O equilíbrio também é bem-vindo na seleção de atividades. Dias de chuva pedem brincadeiras indoor? Pois nos dias de sol não deixe de ir andar de bicicleta no parque. Vão viajar em família? Invente jogos coletivos, que podem ser muito divertidos - mas, na volta, deixe a criança um pouco isolada, para que tire proveito também da introspecção e de sua própria imaginação.

Quer dicas mais específicas? O Educar para Crescer conversou com especialistas e reuniu sugestões exclusivas para as férias de seus filhos. Aproveite!

1) diversão em família: As férias são uma boa oportunidade de a criança conviver com os parentes e ter novas experiências e aprendizados;

           2) diversão na vizinhança: Nada de TV, as crianças podem aprender muito mais nas férias ao explorar a vizinhança;

3) diversão com seus filhos: atividades e brincadeiras para aproximar você de seus filhos;

4) diversão com os livros: fazer com que os livros também façam parte das férias sem que a leitura se torne tarefa chata;

5) diversão à moda antiga: Esconde-esconde, corre-cotia, passa-anel... Lembra as brincadeiras da sua infância? Elas são ótimas para tirar as crianças da frente da TV;

6)  brinquedos eletrônicos que as crianças adoram: De laptop infantil a globo interativo, de sudoku a minimesa de música: idéias para fazer a alegria da garotada;

7) brinquedos que você pode fazer: Pipa, cinco marias, pé de lata... fazer brinquedos artesanais para as crianças;

8) aprender em Viagens:  transformar uma viagem em diversão e aprendizado em família;

9) aproveitar uma visita ao zoológico: fazer seu filho se divertir e aprender sobre meio ambiente no zoológico;


11)  levar as crianças ao teatro: você e seu filho se divertirem e aprenderem antes, durante e depois do espetáculo;

13)  aproveitar uma ida a um centro histórico: juntar diversão e conhecimento em um passeio pra lá de educativo em sua própria cidade;

14)  aproveitar uma ida ao planetário: Olhar o céu - ou uma projeção dele - pode ser uma experiência ótima para ter com os filhos.
                                                                                 Fonte: Revista digital Educar para Crescer

PRAZER EM APRENDER

 O ser humano, desde bebê,  usa o corpo para conhecer e  adaptar-se ao mundo. Ao longo da vida, adquire satisfações emocionais,  se desenvolve fisicamente, exercita a cognição, a percepção sensorial e a linguagem,  descobre do que é capaz, vence as dificuldades cotidianas. Na  rotina  da sala de aula, vê-se que, as  crianças sem oportunidades de  brincar tem dificuldades  em conquistar o domínio sobre o  meio exterior na transição entre o mundo interno. Todavia, o jogo, o brinquedo e as brincadeiras  desafiam o pensamento infantil, pelas situações problematizadoras, jogando elas constroem habilidades de atenção, percepção, memória, ação lógica, organização do pensamento  que auxiliam a apreensão do conhecimento. O recurso lúdico possibilita  o  fazer com prazer,  hábitos de estudos agradáveis, que enriquecem as dimensões pessoal, social e pedagógica do aprendiz. Na  clínica psicopedagógica o jogo se torna um suporte terapêutico, cria o espaço de lúdico de confiança para o diagnóstico e o tratamento do fracasso escolar. 

Ms. Regina Lucia Brandão Alencar

Professora do Curso de Pós Graduação em Psicopedagogia: Clínico-Institucional da Universidade Gama Filho

Iniciaremos em junho:



Oficina de redação

- organização do pensamento para produção escrita;
- identificação de palavras-chave para resumo de textos;
- produção de resumos para estudo.

Individualmente ou em pequenos grupos.

Reciclagem de conhecimentos e estímulos para o pensamento e memória na terceira idade

- uso do computador;
-uso da internet
-jogos;
-atividades manuais;
-estímulo da coordenação motora;
-oficina de leitura.

Individualmente ou em pequenos grupos.

Inscrições:
catia@bragaleony.com.br
Tel: (55-21)78829594
        (55-21)69563334


Dica para universitários!

SEIS DICAS DAS CONDIÇÕES BÁSICAS DA APRENDIZAGEM

Por Regina Lucia Brandão Alencar 

Estudar pode parecer algumas vezes, uma verdadeira tortura: horas e horas sentado lendo, fazendo exercícios e resumos.

Veja seis dicas para melhorar os estudos universitários.

1.Concentração, evitar no ambiente de estudos os elementos de dispersão: rádio, televisão, conversas, interrupções, entradas e saídas de pessoas;

2.Compreensão, relacionar o que está lendo com o que conhece e outras opiniões sobre o assunto, numa  atitude crítica do que lê;

3.Disciplina, cumprir prazos e horários planejados;

4.Informação, efetivar a  leitura diária de jornais, além de buscar   revistas especializadas para se atualizar sobre temas da sua área de interesse que nem sempre  estão nos livros didáticos;

5.Organização, fazer anotações, roteiros, fichas e resumos, servem de treinos da capacidade de síntese e desenvolvem a facilidade de expressão escrita;

6.Retrospectiva, anotar tópicos e perguntas do que não foi totalmente aprendido serve como forma de manter-se a produtividade nos grupos de estudos.

  Gostou das dicas?

Agora é só aplicar no seu dia a dia

Fonte:UGF/Pós-graduação online

O incrível poder das histórias em quadrinhos

Mais do que um divertido passatempo, elas são um valioso instrumento para despertar o gosto pela leitura!

                O cineasta Federico Fellini lia. O filósofo Umberto Eco é ávido consumidor e o artista plástico Roy Lichtenstein fez uso de balões com falas em algumas de suas obras. Esses artistas declararam que a leitura das histórias em quadrinhos serviu de inspiração e influenciou seus trabalhos. Há outros exemplos de personalidades que poderiam ser citadas, mas não é o propósito deste texto listar celebridades e fãs da também chamada arte sequencial. Trata-se só de uma curiosidade, já que houve um tempo em que psicólogos e educadores chegaram a afirmar que os gibis estimulavam a preguiça mental.

                              "Por muitas décadas, as histórias em quadrinhos foram vistas à margem do que se entende por leitura. Uma visão equivocada porque os quadrinhos são e sempre foram leitura igualmente válida", defende Paulo Ramos, professor da Unifesp e autor de vários livros sobre quadrinhos.

                                De fato, hoje não há mais dúvidas sobre o valor desse tipo de narrativa. Tanto que os quadrinhos são recomendados pelos
Parâmetros Curriculares Nacionais e reconhecidos como uma ferramenta de alfabetização. Na visão da professora Maria Angela Barbato, da Faculdade de Educação da PUC-SP, as histórias em quadrinhos acabam sendo também um instrumento no processo de desenvolvimento da leitura e da escrita porque as crianças naturalmente gostam desse tipo de linguagem. "Existem crianças, inclusive, que desenvolvem a leitura com os gibis", diz ela.

Outro fator que torna os quadrinhos tão atraentes para as crianças é a ligação emocional que elas costumam desenvolver com os personagens. Um exemplo da força dessa conexão está na pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada em 2008 pelo Instituto Pró-Livro, na qual Mauricio de Sousa, o pai da Turma da Mônica, aparece em décimo lugar na lista dos escritores mais admirados pelos leitores, depois de Monteiro Lobato, Jorge Amado, Machado de Assis, entre outros.

Ainda há que se ressaltar que, para a formação de um leitor competente, capaz de usar a linguagem em diferentes contextos e situações, é preciso dar a ele acesso a variados tipos de leitura. Como explica a professora Maria José da Nóbrega, assessora da Secretaria Municipal da Educação de São Paulo, "cada gênero de texto desenvolve habilidades específicas, por isso é importante que a criança tenha disponível diferentes fontes de leitura, como jornal, livros, revistas e histórias em quadrinhos.
A família tem um papel vital nisso".
                                                                                                       Fonte: Educar para crescer. Por Gisleine Carvalho

Dieta calórica pode ter relação com perda de memória

Estudo concluiu que, quanto maior o consumo de calorias, maiores as chances de ter deterioração cognitiva
BBC | 14/02/2012 11:11
Pesquisadores nos EUA sugerem que uma dieta rica em calorias pode ter relação com a perda de memória.
A equipe da clínica Mayo investigou o efeito de dietas em 1.233 pessoas entre 70 e 89 anos de idade. Nenhuma tinha demência, mas 163 foram diagnosticadas com deterioração cognitiva leve (DCL), uma condição que pode ser um dos primeiros sinais de doenças como o Alzheimer.
No estudo, os pacientes foram divididos em três categorias, os com baixo consumo de calorias (entre 600 e 1.526 calorias por dia), médio (de 1.526 a 2.142 calorias/dia) e alta (entre 2.142 e 6 mil calorias/dia).
O índice de deterioração cognitiva leve foi então comparado e os resultados apresentados no encontro anual da Academia Americana de Neurologia.
Os pesquisadores não detectaram mudanças nos grupos de baixo ou médio consumo de calorias, mas notaram mais do dobro de incidência de DCL no grupo com alto consumo calórico.
"Observamos um padrão que pode significar simplesmente: quanto maior o consumo de calorias, mas alto o risco de DCL", disse o pesquisador Yonas Geda.
O estudo ainda não foi publicado em um jornal acadêmico e não pode afirmar que uma dieta rica em calorias causa DCL.
Pessoas com problemas cognitivos podem ser levadas a comer mais ou algum outro fator pode aumentar a incidência destes dois fenômenos.
Mas o pesquisador sugere que "cortar calorias e comer mais saudavelmente pode ser a forma mais simples de prevenir perda de memória com a idade".


Amplie seu repertório de jogos

Conhecer tabuleiros de todo o mundo e seus modos de brincar pode ajudar você na hora criar seus jogos. Confira a coleção da especialista em brinquedos Cyrce Andrade - cada um dos itens tem uma maneira inusitada de se jogar, que pode ser adaptada para usar com a turma dos pequenos
Para chegar ao alvo
O jogo Akaba, da Haba, traz uma ideia interessante para jogos de alvo: mover as peças com o vento. O objetivo do jogo é colecionar o maior número de presentes que estão em cada loja. Para entrar nas lojas e se locomover pelo tabuleiro, basta apertar um simples fole para o ar empurrar a peça.
Alvo sonoro
Uma campainha de balcão é o alvo do jogo Halli-galli, da Amigo. Se, ao virar as cartas, aparecerem cinco figuras iguais, as crianças devem ser rápidas para acertar a campainha.
Alvo e habilidade
Neste jogo de alvo, elaborado pela própria Cyrce, a brincadeira é movimentar a bolinha para que ela passe pelos obstáculos feitos de papel.
Memória de bruxa
No jogo de memória Husch-husch, da Schimid, as bruxinhas, escondidas sob chapéus, devem chegar no topo do tabuleiro. Para movê-las, as crianças devem lembrar onde estão as peças de cada cor.
Trilha colorida
No jogo Mônica no País do Açúcar, da Jogos Coluna, as crianças percorrem uma trilha colorida, na qual o movimento é determinado pelo sorteio de cartas com as cores equivalentes. No caminho, encontram obstáculos e atalhos.

Obstáculos e atalhos
Este jogo indiano, Cobras e Escadas, foi bordado a mão. De acordo com a sorte tirada em dados, as peças se movimentam em um percurso de 100 casas, podendo cair em obstáculos que atrasam o percurso, as cobras, e atalhos que fazem pular casas, as escadas.
Atenção e mira
Os alvos são as figuras dispostas na mesa no jogo Tapa Certo, da Estrela. Ao virar uma carta do monte, o jogador deve ser rápido para acertar a cara com a figura igual. Para isso, ele usa uma mãozinha com ventosa que prende a carta.
Muita calma
No jogo Vila Paletti, da Grow, deve-se ter muito cuidado e calma para retirar as peças e manter em pé o prédio. Para jogar com crianças menores, pode-se adaptar com peças e tábuas maiores.
(Nova Escola- On line)

Ajude os alunos a ler com autonomia.

O início do Ensino Fundamental é essencial para os alunos desenvolverem autonomia e continuarem seu percurso para se tornar leitores. Nesta etapa, o melhor é estimular a troca de livros e de opiniões sobre o que se lê.
Quando ler
O ideal é que a rotina diária inclua momentos de leitura em aula e que os alunos sejam incentivados a levar exemplares para ler em casa - por hobby mesmo, sem que isso vire uma tarefa obrigatória.
Onde ler
"Não há leitor que só goste de ler num único lugar. Ele lê na cama, no sofá, no chão, na mesa do café... Por que na escola isso seria diferente?", indaga o professor de Literatura João Luís Ceccantini, da Unesp. Variar os ambientes de leitura deixa o ato de ler menos previsível. Aproveite o pátio, a grama, a sombra de uma árvore, a sala de leitura...
O que ler
Na hora de escolher os livros, fique atento ao conteúdo, evite obras moralistas ou politicamente incorretas e valorize a qualidade da edição (ilustrações, linguagem etc.). É importante trabalhar com textos de gêneros variados e a lista deve incluir obras clássicas e contemporâneas (confira abaixo sugestões de leitura para os anos iniciais do Ensino Fundamental).

Elisa Meirelles (elisa.meirelles@abril.com.br). Com reportagem de toda a equipe de NOVA ESCOLA .

Participação produtiva dos pais na escola.

Demonstrar interesse pelo aprendizado do filho, independente do nível socioeconômico, é o primeiro passo para que ele melhore na escola. Para ajudá-lo na tarefa de iniciar o diálogo com o mestre de seu filho, observe algumas perguntas que podem servir de ponto de partida.

- Como meu filho se relaciona com os colegas?
- Devo ajudar nas tarefas de casa?
- Como ajudar nas tarefas?
- Qual a rotina da escola em relação às tarefas?
- Como a escola avaliará o avanço do meu filho?
- Como é a comunicação entre a família e a escola?
- Meu filho participa das aulas?

Dica do dia!

"Bom dia", "Olá", "Oi", "Tchau", "Com licença", "Obrigado", são algumas formas de começar e terminar um dia educadamente. É uma maneira de viver mais feliz!

Braga Leony Psicopedagogia Clínica

A clínica:

Rio de Janeiro- RJ
Recreio dos Bandeirantes

Rua Nelson Tarquino, 150- sala 202
(Rua atrás do mercado Zona Sul)
Telefone: (55-21)41081123
Contato: catia@bragaleony.com.br

Reiniciaremos o atendimento de 2012 a partir do mês de março.

Braga Leony Psicopedagogia Clínica

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Recreio dos Bandeirantes

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Telefone: (55-21)41081123
                 (55-21)69563334
Contato: catia@bragaleony.com.br

Reiniciaremos o atendimento de 2012 a partir do mês de março.